Exopolítica: conheça a civilização "separada"
Neste artigo eu procurarei apresentar uma visão geral sobre o tema de exopolítica, levantando alguns dos contextos históricos existentes para a compreensão básica do tema, para que as pessoas não venham a estranhar totalmente o tópico, considerando-o "coisa de louco" ou um assunto ligado a "teorias de conspiração", e para isso precisarei começar do começo, pois aposto que o próprio termo Exopolítica seja desconhecido da maioria dos leitores brasileiros, uma vez que a maioria do material produzido sobre o tema seja de origem estrangeira.
O termo exopolítica foi cunhado por Dr. Alfred Webre, e significa a extensão da prática da política humana aplicada em teatros externos ao nosso planeta Terra, e que envolva agentes políticos de outras civilizações diferentes da nossa, com suas culturas, tecnologias, interesses e características que lhes são próprias.
Essa definição pressupõe obviamente a existência de outras civilizações em outros planetas, e também que existe a possibilidade do estabelecimento de alguma forma de contato entre elas e a nossa civilização humana terrestre.
Para aqueles que já se viram estimulados a abandonar a leitura, por acharem "perda de tempo" prosseguir para descobrir mais sobre o tema que envolve alienígenas, sintam-se à vontade para fazê-lo, mas para aqueles com mentes mais curiosas e abertas a conceitos novos, ou para aqueles que já presenciaram um avistamento de algo estranho voando no céu, ou ainda para aqueles que estão assistindo os episódios de "alienígenas do passado" no canal History Channel, convido-os a prosseguir na descoberta deste fascinante mundo novo.
Talvez o livro mais conhecido no Brasil que aborda o tema do contato de alienígenas com habitantes do planeta Terra seja o best seller de Erich Von Danichen, "Eram os Deuses Astronautas" no qual o autor nos apresenta a hipótese de que existem diversos artefatos arqueológicos, bem como relatos de civilizações antigas, os quais dão indícios de que nosso planeta já foi contactado por alienígenas em eras remotas, e que nossos ancestrais deixaram registros escritos, esculturas, monumentos e diversos artefatos em referência a este fato extraordinário.
Fig.1 - Escultura em Igreja na Espanha Fig.2 - Escultura em templo Maia na Guatemala que aparenta astronauta atual
Encontramos relatos sobre os contatos com "Deuses" vindos do espaço em diversas civilizações, tais como a Egípcia, Maia, Inca, Suméria, Mesopotâmica, dentre várias outras.
Na verdade antes mesmo da existência das civilizações antigas, com suas técnicas mais apuradas de escrita e da produção de artefatos como esculturas e jóias, da construção de templos e monumentos antigos, aprendemos que também os homens pré históricos deixaram diversos registros pictóricos em cavernas, os quais se assemelham de maneira contundente com os relatos contemporâneos de objetos voadores não identificados (OVNI), como podemos observar nas figuras abaixo.
Fig.3 - Pintura feita em 13.000 A.C. na França na qual aparece a representação do que contemporaneamente chamamos de OVNI, com seu formato de disco, e com representação de luz abaixo do disco (http://ancientufo.org/2016/05/cave-paintings-depicting-aliens/)
Fig.4 - Pintura feita em 3.000 A.C. em Kimberly, Austrália, em que aparecem seres com cabeças ovais e uma espécie de "aura luminosa" sobre elas (http://ancientufo.org/2016/05/cave-paintings-depicting-aliens/)
Este tópico da existência de artefatos arqueológicos demonstrando indícios fortíssimos do contato de alienígenas com civilizações antigas é de fato muito interessante, e o intuito destra introdução foi a de demonstrar que existem pesquisadores renomados e documentários respeitáveis abordando o tema, de modo a evitar que aqueles que pesquisam o tema de alienígenas sejam taxados como "lunáticos" tão cedo em nossa narrativa.
Peço que deixemos para depois a designação deste rótulo pejorativo, pois temas ainda mais difíceis e ininteligíveis para nossos paradigmas atuais de sociedade ainda estão por vir.
Permitam-me por ora adiantar a narrativa para a época da década de 20 e 30 na Alemanha, quando diversas sociedades secretas começavam a ser criadas, influenciadas pelo conhecimento esotérico de Helena Blavatsky, participando então do cadinho sócio-cultural que estava sendo criado no período pós-guerra naquele país, onde os alemães viviam um período conturbado de sua história, decorrente da crise econômica, da hiperinflação, do desemprego em massa e da degradação moral que grassava em Berlim e outras grandes cidades, situação decorrente das pesadas imposições econômicas do Tratado de Versailles após a I Guerra Mundial.
Fig. 5 - Veterano alemão da I Guerra Mundial recebe esmola
Fig.6 - Fila para comprar mantimentos na Alemanha com preços sendo alterados constantemente pela hiperinflação
Neste turbulento período da história da Alemanha viria a surgir o Partido Nacional Socialista, e também apareceria um político e líder carismático chamado Adolf Hitler, o qual representaria um tenebroso papel na Europa, e que por sua vez viria a trazer repercussões profundas em todo o mundo, durante todo o século XX, chegando até ao nosso atual século XXI.
Durante esse período da história o Partido Nacional Socialista alemão conseguiu trazer prosperidade à Alemanha, retirando-a da profunda depressão econômica em que se encontrava, criando milhões de empregos, por meio de programas de construção de infraestrutura (ex: Autobahn) e de atividades industriais voltadas ao povo comum alemão (Volkswagen - carro do povo, Volksfaenger - rádio do povo, construção de casas populares, etc.). Outra razão para a recuperação econômica alemã foi que o governo retirou o país do sistema financeiro internacional, deixou de pagar as pesadas reparações aos países vencedores da I Guerra Mundial, e passou a emitir sua própria moeda, deixando de pagar elevados juros sobre os títulos governamentais emitidos anteriormente pelo Banco Central controlado por forças sionistas.
Como parte fundamental da ideologia do partido Nacional Socialista vieram a ser adotadas algumas teorias esotéricas ligadas ao passado ancestral do povo alemão, por meio da incorporação de membros de sociedades secretas como a Thule, a Vril e outras, junto à cúpula do partido nazista, e desta forma veio a ser criado o grupo Ahnenerbe, o qual era um conjunto de cientistas, especialistas, historiadores e arqueólogos que procuravam por artefatos que representassem conhecimento esotérico e de arqueologia proibida (fora dos parâmetros tradicionais aceitos academicamente), em qualquer parte do globo terrestre. Os personagens alemães da série Caçadores da Arca Perdida foram baseados nessa sociedade arqueológica ligada à Waffen SS, comandada por Heinrich Himmler, o qual era enormemente interessado em ocultismo e uma figura proeminente no partido Nacional Socialista alemão.
Fig.7 - O líder do partido Nacional Socialista alemão Adolf Hitler com seu Ministro de Comunicação Joseph Goebbels (http://www.borgenmagazine.com/german-poverty-30s/)
A criação do grupo se deu em 1 de julho de 1935, e formalmente se chamava Sociedade para o Estudo da História Primordial e Intelectual da Cultura Ancestral Alemã (Studiengesellschaft für Geistesurgeschichte‚ Deutsches Ahnenerbe), todavia foi renomeada em 1937 para Comunidade de Pesquisa e Ensino da Herança Ancestral (Forschungs- und Lehrgemeinschaft des Ahnenerbe). Esta sociedade Ahnenerbe terá um papel primordial na narrativa da nossa história de civilização "separatista", na medida em que será ela que virá a fomentar e patrocinar a procura por conhecimento esotérico por equipes de cientistas e arqueólogos alemães por todo o mundo, incluindo a Suécia, Itália, Oriente Médio, Tibete, Índia, França, Ucrânia, Polônia, chegando até a misteriosa Antártica e, como veremos adiante, esta última expedição se conecta a fatos contemporâneos extraordinários.
Na realidade a expedição alemã patrocinada pela Ahnenerbe, realizada entre 1938/1939 foi a terceira de uma série que teve início em 1901, liderada por Erich von Drygalski, e seguida por outra em 1912 liderada por Wilhelm Filchner. Certamente a mais importante expedição foi a de 1938, em função de seus objetivos históricos de busca por conhecimentos arqueológicos, além do mapeamento geográfico, uma vez que os alemães também já vislumbravam a possibilidade de identificar locais para posicionar bases marítimas e de submarinos, antevendo a aproximação de um conflito na Europa.
Esta expedição alemã à Antártica chegou a reclamar o direito territorial sobre um pedaço deste continente gelado denominado Neuschwabenland, destacada ao lado. Mesmo com a nova condição territorial da Antártica, estabelecida em tratados internacionais, de que nenhuma nação deverá reclamar terras no continente, ainda hoje a Base alemã de pesquisas
Neumayer-Station III, fica nesta região.
Fig.8 - Mapa da Antártica e Neuschwabenland
Fig.9 - Reclamação territorial na Antártica para a Alemanha - Neuschwabenland
A partir do início do conflito da II Guerra Mundial o governo da Alemanha passou a concentrar seus esforços no desenvolvimento de armas que pudessem conceder-lhe uma vantagem bélica significativa frente aos aliados.
Data desta época a criação das bombas aéreas V2, precursora dos foguetes espaciais, uma surpreendente realização técnica e científica, infelizmente canalizada para propósitos bélicos. Diversos avanços tecnológicos foram obtidos pelos Nazistas, inclusive o primeiro avião a jato, projetos de aviões inovadores com perfil de asa-delta e outros avanços surpreendentes.
Fig.10 - Desenvolvimento do foguete V2 - bomba lançada em Londres
Informações ainda consideradas secretas pelos países aliados, mas que surgiram em trabalhos de historiadores e registros históricos, diz respeito ao programa atômico dos nazistas, todavia este não teve tempo de ser concluído, dado o intensivo bombardeio de todo o território alemão por bombardeiros britânicos à noite e americanos de dia desde o ano de 1943 até o fim da guerra, o que veio a destruir praticamente toda a infraestrutura produtiva do país, além obviamente de todas as dificuldades logísticas inerentes ao combate pela Alemanha em duas frentes de batalha (Rússia no Leste e Britânicos/ Americanos no Oeste). O resultado da guerra poderia ter sido diferente caso os alemães tivessem desenvolvido a bomba atômica antes dos americanos.
O que nos interessa agora é apresentar um pouco sobre os projetos de discos voadores desenvolvidos pelos Nazistas, durante o esforço militar da II Guerra Mundial. Um expoente do desenvolvimento destes discos voadores foi Victor Schauberger, detentor de diversas patentes de geradores movidos a fluxo hidráulico, o qual apresentou conceitos inovadores de motores que apresentavam efeitos de propulsão anti-gravitacional.
Fig. 11 - Victor Shcauberger com um de seus projetos de geradores hidráulicos
Durante o período de 1940 a 1945 Victor Schauberger foi sequestrado pelas tropas da SS para trabalhar em instalações secretas nazistas, com o objetivo de desenvolver os projetos em que trabalhava com fluidos, mas agora voltado para aplicações militares. Como resultado ele desenvolveu 2 modelos de motores denominados Repulsin A e B.
Estes motores foram aplicados em diversos projetos de discos voadores nazistas, dentre eles os denominados Haunebu I, II, III e Vril, conforme segue.
Fig.12 - Projeto de disco voador nazista Haunebu III
Fig. 13 - Projeto de disco voador nazista Haunebu I
Fig. 14 - Projeto de disco voador nazista Haunebu II
Fig. 15 - Projeto de disco voador nazista Vril 1
No período posterior à derrota dos nazistas na guerra, deu-se início a uma verdadeira corrida entre os americanos e os russos para capturarem os projetos, protótipos, cientistas, engenheiros, químicos e pesquisadores alemães para trabalharem em empreendimentos militares de ambos os lados do que viria a se tornar a Guerra Fria (conflito não armado entre as superpotências do período do pós-guerra -- EUA e União Soviética).
Na época a organização de inteligência norte-americana era a OSS (Office of Strategic Services - Escritório de Serviços Estratégicos), a precursora da CIA (Central Intelligence Agency), e ela desenvolveu a chamada operação Paperclip, para capturar e trazer para os EUA os mais brilhantes engenheiros e cientistas alemães para trabalharem em empresas de desenvolvimento aeroespacial e militar norte-americanos, tais como Boeing, Lockheed Martin, Mc Donnel Douglas, Raytheon, AT&T, dentre outras.
Fig.16 - Grupo de engenheiros aeroespaciais alemães trazidos aos EUA pela operação secreta Paperclip
Foram trazidos milhares de cientistas alemães, dentre eles o mais famoso foi o cientista Werner Von Braun, que se naturalizou norte-americano em 1955 e veio a se tornar o diretor da NASA responsável pelo projeto Apollo, que levou o homem à lua em 1969. Ele havia trabalhado nos projetos alemães do foguete V2 na instalação secreta nazista em Peenemunde, e se tornou o principal expoente desta leva de cientistas e engenheiros alemães a se transferirem para os EUA sob os auspícios da operação Paperclip.
Fig.17.1 - Von Braun na Alemanha em Peenemunde Fig.17.2 - Von Braun nos EUA como diretor da NASA
O próximo passo da nossa jornada rumo à civilização "separatista" agora será a expedição norte-americana à Antartica em 1946, logo após o término da II Guerra Mundial, denominada Operação Highjump, e liderada pelo Almirante Richard Byrd, explorador norte-americano que já havia estado no Pólo Sul e no Pólo Norte. Esta operação é relevante para o nosso relato pois ela oficialmente tinha apenas finalidade exploratória, mas apresentava a composição de uma verdadeira armada, composta por 11 navios, incluindo porta aviões e submarino, com 4.700 marinheiros na tripulação.
Na verdade a operação Highjump era uma verdadeira operação militar de invasão da Antartida, que consistia em 3 grupos navais separados, que partiu de Norfolk em 2 de Dezembro de 1946, liderada pelo navio do Almirante Byrd, o “Northwind”, acompanhado pelo navio “Pine Island”, o destroier “Brownsen”, o porta-aviões “Phillipines Sea”, o submarino “Sennet”, dois navios de suporte o “Yankee” e “Merrick”, e dois navios-tanque “Canisted” e “Capacan”, além do destroier “Henderson” e do navio de transporte “Currituck”.
Como estão vendo, os norte-americanos não estavam brincando em serviço, mas algo inesperado aconteceu, pois a expedição programada para vários meses durou cerca de 8 semanas, pois logo teve que retornar por causa de pesadas baixas.
Fig. 18 - Representação artística dos discos voadores e submarinos nazistas na Antártica
Neste ponto os registros oficiais da expedição norte-americana divergem totalmente da versão divulgada depois da queda da União Soviética pela KGB, pois de acordo com aquela versão a expedição transcorreu normalmente, com perdas de marinheiros decorrentes de acidentes, etc., mas a versão da KGB afirma que os norte-americanos foram atacados por forças superiores, composta por discos voadores que lançavam raios que destruíam os navios. Esta última versão é corroborada parcialmente por jornais chilenos que entrevistaram o Almirante Richard Byrd.
Vejam o vídeo com o documentário russo, com legendas em inglês:
Fonte: https://youtu.be/MwUpPwyyvLw
Como visto nesta narrativa, agora as coisas começam a se tornar misteriosas, as informações oficiais começam a divergir diametralmente das informações extra-oficiais, e perdemos o fio da meada da história, até que começam a aparecer alguns relatos de supostos membros de projetos secretos norte-americanos, que trabalhavam em instalações militares secretas, relatando a existência de contatos com alienígenas, e a aplicação da técnica de engenharia-reversa de artefatos alienígenas que caem na Terra, como o ocorrido em Roswell perto da base aérea do Novo México em 1947.
Fig. 19.1 - Reportagem do jornal Roswell Daily Record Fig. 19.2 - Imagem do disco em Roswell
sobre a queda de disco voador na cidade
Temos que fazer as ressalvas de que o orçamento militar norte-americano é o maior do mundo, de tal modo que nem o orçamento militar de todo o resto do mundo somado é capaz de fazer frente ao montante gasto pelos norte-americanos em armamentos, pesquisa e defesa.
Cerca de US$2 Trilhões de dólares deste orçamento está incluído no chamado Black Budget, ou seja, nem o cidadão norte-americano nem os congressistas ou senadores sabem para onde foi tamanha quantia de dinheiro. Donde podemos concluir que os Estados Unidos da América hoje são um país que possui dois governos distintos: um governo visível, conspícuo e democrático, com representações eleitas e que respondem ao cidadão, e outro governo oculto, cujos governantes não são eleitos nem respondem aos cidadãos, eleitores ou contribuintes norte-americanos, mas também detêm enorme poder político e militar.
A partir deste ponto alguns de vocês poderão, com certa medida de razão, começar a me chamar de "teórico da conspiração", porque as informações são de fato tênues, e tudo o que é relacionado a civilizações alienígenas ou OVNIs é recorrentemente negado pelas autoridades oficiais, mas sabemos que na verdade os avistamentos de naves alienígenas acontecem cotidianamente, e a maioria deles são divulgados na internet, apesar de que este meio de comunicação e divulgação também está repleto de desinformação e falsa informação, portanto a credibilidade pode ser questionada, porém por outro lado encontra-se nela também muita informação valiosa, que não aparece no meios de comunicação de massa que propagam a versão "oficial".
Figurativamente passaremos a pisar, portanto, como que em uma superfície de gelo fino na Antártica, em busca da verdade, encoberta deliberadamente pelas autoridades oficiais e também pelos membros do "governo oculto", chamados pelo Presidente norte-americano Dwight Eisenhower de membros do "Complexo Industrial Militar". Devemos ressaltar que também o Presidente John F. Kennedy referiu-se a este poderoso grupo.
Vejam no vídeo abaixo o discurso de Eisenhower de despedida do cargo.
Os enormes perigos, para a Democracia e para os cidadãos, alerta-nos Eisenhower, decorrentes da existência de uma poderosa estrutura industrial militar são evidentes, na medida em que eles buscarão todas as formas em seu poder para manterem-se ativos e sempre crescendo, mesmo quando confrontados com situações em que o seu "produto", ou seja, armas, obuses, canhões, tanques, aviões de guerra, etc., não sejam mais necessários, em outras palavras, para eles a situação de paz é indesejável, pois é ruim para seus negócios. Neste sentido esta poderosa estrutura montada para a guerra buscará sempre motivos para sua existência, ou seja, ela buscará sempre fomentar a guerra e nunca a paz.
Donde concluímos que as diversas guerras causadas no mundo pós-guerra tiveram a participação e o incentivo de agentes deste poderoso cartel, no sentido de criar condições para que seus "produtos" pudessem ser cada vez mais "consumidos", ou seja, que pudesse haver mais mortes, destruição e desolação no mundo, ao invés da paz, que é na verdade o que a grande maioria da população mundial almeja.
Podemos enumerar diversos episódios que serviram de gatilho para guerras, como o episódio do Golfo de Tomkin, que serviu de justificativa para a entrada dos EUA na Guerra do Vietnã, mas que na verdade nunca ocorreu como descrito na mídia, pois foi apenas um ataque de "falsa bandeira".
Neste momento deixe-me ilustrar melhor este conceito de "falsa bandeira", pois acredito que a maioria dos leitores possam não entendê-lo direito, e será importante sua correta compreensão. Este termo deriva do aplicado no contexto naval, quando os navios usavam bandeiras para identificarem sua origem para outros navios, e quando, digamos, um navio pirata desejava abordar um navio mercante, ele içava a bandeira do país daquele navio, para que ele não fugisse. Quando o navio pirata estivesse próximo, eles "trocavam" a bandeira, daí "falsa bandeira". No contexto atual "falsa bandeira" significa um ataque feito para parecer como tendo sido perpetrado pelo inimigo, quando na verdade partiu da parte supostamente "atacada", para justificar a escalada de guerras, a invasão de um país, ou o aumento de escala em um conflito armado. Infelizmente a "falsa bandeira" é um expediente muito utilizado pelo cartel do "complexo industrial militar" até hoje, para fomentar a guerra. Não somente no caso do Golfo de Tonkin, no Vietnã, mas também o ataque de Israel ao navio norte-americano USS LIBERTY em 1967, tentando fazer parecer que foi um ataque do Egito, para que os EUA apoiasse Israel, dentre vários outros exemplos. Atualmente o grupo terrorista ISIS é financiado, armado e treinado pelos serviços secretos do MOSSAD (Israel) e CIA (EUA) para criar carnificinas e derrubar governos árabes no Oriente Médio (Líbia, Síria, etc.) e promover ataques terroristas nos países do Ocidente (Alemanha, Paris, etc.). Isto pode ser considerado também ataques de "falsa bandeira" para justificar o tolhimento dos direitos civis e fomentar a criação de um Estado cada vez mais policial (orwelliano).
Por que estou falando sobre isso, em um artigo sobre a existência de uma civilização "separatista"? Para que os leitores entendam que a principal força por trás desta civilização apartada da civilização normal constitui-se exatamente das empresas do conglomerado pertencentes ao "complexo industrial militar", cujos representantes conseguem gastar US$2 Trilhões sem prestar contas a ninguém, atuando de maneira encoberta, furtiva, secretiva e ao mesmo tempo com intenções terrivelmente nefastas para com o resto da humanidade.
A partir de agora apresentarei apenas alguns exemplos de tecnologia que estão centenas de anos á frente da nossa tecnologia normal, desenvolvidos ao longo de mais de 60 anos de pesquisas secretas, massivas quantidades de recursos, engenharia reversa de tecnologia alienígena, e em alguns casos colaboração direta com outras civilizações para obtenção de tecnologia voltada à guerra.
Segue abaixo uma foto de um disco voador norte-americano, construído em 1967, para o qual já ouvi palestras de pesquisadores dizendo que entrevistaram ex-pilotos da força aérea dizendo que são verdadeiros, que já viram e já tocaram estes mesmos aviões experimentais.
Fig.20 - Disco voador norte-americano experimental em 1967
Devemos lembrar que os milhares de engenheiros e cientistas nazistas alemães trazidos após a II Guerra Mundial pela Operação Paperclip estavam ativos nos EUA na indústria armamentista, muitos deles em posição de comando e liderança, e continuaram suas pesquisas com financiamento virtualmente ilimitado, proveniente do Black Budget.
Mais recentemente teremos pesquisadores apresentando o modelo TR3-B, nave de formato triangular e com propulsão com plasma de mercúrio, girando em altíssima velocidade, o que cria um campo eletromagnético poderosíssimo capaz de gerar a distorção do espaço-tempo, e criar anti-gravidade.
Essas explicações foram concedidas por engenheiros que trabalharam neste projeto, e em outros projetos secretos, e que agora são os chamados whistleblowers, ou informantes, por serem cidadãos comuns que ficaram fartos de manterem tamanho segredo do restante da população que nada fica sabendo, apesar de financiar o desenvolvimento da tecnologia com o pagamento de seus impostos.
Vejam abaixo o diagrama e um vídeo do TR3-B em funcionamento.
Fig.21 - Diagrama da nave norte-americana TR3-B de propulsão nuclear
Neste momento caminharemos para o final da nossa jornada rumo à civilização "separada", e para aqueles bravos e persistentes leitores que me seguiram até aqui, e especialmente para aqueles que também clicaram nos links e assistiram os vídeos, apresento-lhes meus sinceros parabéns!
Vocês estão se habilitando no curso básico de Exopolítica!
Neste momento permitam-me apresentar o "Estado da Arte" no que diz respeito à pesquisa em Exopolítica, que é o que de mais novo e atual está acontecendo neste fascinante mundo, apesar de desconhecido para muitos de nós brasileiros.
Atualmente o pesquisador e autor de diversos livros best-seller David Wilcock entrou em contato e apresentou à comunidade de pesquisadores e aficionados em temas relacionados a Exopolítica, seres alienígenas e OVNIs, um whistleblower (informante) chamado Corey Goode, o qual declara que esteve no Programa Espacial Secreto norte-americano por 20 anos, e agora conta a sua experiência em palestras e vídeos no youtube.
Segue abaixo um link com a série de entrevistas de David Wilcock com Corey Goode.
Fig.22 - Corey Goode e David Wilcock - respectivamente membro do Programa Espacial Secreto e Autor renomado de livros
Outra informação atual e relevante é a de que diante das recentes visitas de autoridades norte-americanas à Antártica, isso mesmo, aquele continente gelado no pólo sul, com supostas bases submarinas nazistas e discos voadores, diversos pesquisadores estão acreditando que algo está acontecendo por lá. Talvez seja o anúncio da descoberta de ruínas de civilizações avançadas e perdidas.
Por que será que John Kerry, Secretário de Estado dos EUA, iria fazer uma viagem à Antártica, em plena campanha eleitoral norte-americana? Ou mesmo por que será que o famoso astronauta Buzz Aldrin, o segundo homem a pisar na Lua, iria fazer na Antártica nessa mesma época, tendo sido retirado às pressas para um hospital na Nova Zelândia após declarar no Twitter: "Estamos todos em perigo. É o mal em pessoa!" e depois deletou a mensagem.
Vocês já devem ter visto as imagens do Google Maps da Antártica que mostram pirâmides em baixo do gelo. Fascinante! Vejam o vídeo.
Fonte: https://youtu.be/gHeSE2UWhhk
Agora que vocês chegaram ao final do artigo, desejo que vocês também fiquem curiosos sobre este fascinante tema, e que pesquisem por conta própria mais a fundo para saber mais sobre as civilizações que estão presentes nesse magnífico universo criado por Deus, e que estão tentando nos contactar para interagir conosco, apesar das mentiras contadas pelos representantes dos militares e do complexo industrial-militar.
Abraços a todos!
Roberto Camargo Leite Moreira