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Os anos ocultos de Jesus: por onde ele esteve dos 12 aos 30 anos de idade?


O mestre Jesus Cristo é possivelmente a pessoa mais conhecida em todo o mundo, reverenciada, por bilhões de pessoas ao redor do mundo, como o maior mestre espiritual que já existiu na Terra, e tem sido assim por gerações e gerações desde o seu nascimento, ocorrido em uma pequena aldeia na Galiléia, há mais de 2000 mil anos atrás.

Os seus ensinamentos foram consubstanciados na Bíblia, particularmente no Novo Testamento, o qual compõe a história do seu nascimento e o período de sua pregação na Palestina, bem como a história e a pregação de alguns de seus discípulos, principalmente do apóstolo Paulo. A sua mensagem para a humanidade foi uma de amor ao próximo, perdão das ofensas que nos forem cometidas, bem como a concepção de um Deus amoroso, paciente e compassivo com a humanidade, o que era divergente da concepção de um Deus presente no Antigo Testamento, que demonstrava um Deus guerreiro, partidário do povo hebreu, e que impunha castigos e terríveis penitências para aqueles que não procedessem conforme o exigido por ele.

Todavia a fascinante história desta personalidade, que deve ser a mais conhecida de todos os tempos, está incompleta, deixando de lado um dos períodos de maior importância para qualquer um de nós, seres humanos comuns, e que no caso dele também deve ter sido de suma importância: o período que vai dos 12 anos, quando foi visto ensinando aos mestres no Templo de Jerusalém, até os 30 anos de idade aproximadamente, quando dá início à sua pregação com o batizado feito por seu primo João Batista.

O tema do nosso artigo de hoje é apresentar algumas hipóteses existentes a respeito deste "hiato" na história do Mestre Jesus, e buscaremos tecer também algumas elucubrações a respeito das causas da inexistência deste período nos relatos da personalidade mais conhecida da história da humanidade, buscando nos pautar em documentos pouco conhecidos, quando existentes, buscando informações em livros e documentos resgatados e perdidos, recuperando um pouco de história oral, passada entre gerações, e também apresentaremos relatos de médiuns respeitados sobre a vida de Jesus, como é o caso do norte-americano Edgar Cayce, com o intuito de desenhar um panorama destes anos perdidos da vida do Mestre Jesus.

Antes de começarmos gostaria de fazer uma declaração para aqueles cristãos fervorosos que não admitem outras hipóteses que aquela propalada pelas igrejas tradicionais, que é a de que ele viveu como carpinteiro até começar seu período de pregação: neste artigo apresentaremos hipóteses que podem confrontar a sensibilidade religiosa daqueles que não estão preparados para questionar alguns dogmas, mesmo que estes possam estar equivocados, portanto para estes leitores do artigo sugiro que deixem de lê-lo, pois poderemos entrar em uma polêmica pouco produtiva, mas para aqueles leitores que buscam conhecer algumas hipóteses bastante plausíveis para este riquíssimo período da vida do Mestre Jesus, e que não diminui em nada a grandeza e verdade universal de seus ensinamentos, seguiremos adiante.


HIPÓTESES


Como mencionado, apresentarei hipóteses para o período que vai dos 12 aos 30, e mencionarei hipóteses existentes sobre a continuidade da história por um tempo mais longo que o conhecido. A verdade é que ninguém terá absoluta certeza do que aconteceu durante aquele crucial período da vida de Jesus, que corresponde ao período de formação de qualquer ser humano, da infância à vida adulta, e a sua história inteira permanecerá envolta em mistério, pois não foram deixados muitos documentos sobre este período, e se estes foram deixados, alguns deles podem ter sido deliberadamente ocultos e talvez destruídos, para não ensejarem narrativas que não se coadunam com a versão ortodoxa da história de Jesus, por diversos motivos religiosos e, podemos talvez dizer, por fanatismo, uma vez que a esse tipo de pessoas não interessa apresentar a verdade histórica da vida de Jesus, mas apenas manter os seus próprios interesses intactos.


HIPÓTESE 1 - VIDA COMO CARPINTEIRO

Figura 1 - José e Jesus como adolescente como carpinteiro

"E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens" .

Lucas 2:52


Esta única linha é o máximo de informação que obtemos na Bíblia canônica concernente aos 18 anos da história do homem mais conhecido da história da humanidade, Jesus. Não lhes parece frustrante?

Qual de nós que, apaixonada e verdadeiramente estuda e busca praticar os ensinamentos de Jesus, não gostaria de conhecer, se lhe fosse permitido, a história sobre os anos que podemos chamar de "Anos Ocultos de Jesus"?

Podemos perguntar: será que não seria de interesse dos futuros seguidores de Jesus o conhecimento do período de formação do indivíduo chamado Jesus, o que fez ele antes de se tornar pregador, no que trabalhou, como chegou a ser o mestre em sabedoria espiritual que todos conhecemos pelos fascinantes relatos da Bíblia.

Como poderemos confiar em uma biografia, de qualquer pessoa famosa, que pula o período de formação do biografado, que omite informações tais como onde ele estudou, quem conheceu, por onde viajou, antes de se tornar uma pessoa famosa?

Então vamos à primeira hipótese: a de que Jesus foi carpinteiro e permaneceu em Nazaré durante todo o período dos "anos ocultos".

Encontramos no Evangelho de Marcos 6:2-4 a passagem:


"Chegando o sábado, passou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se maravilharam, dizendo: 'Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? E não vivem aqui entre nós suas irmãs?' E escandalizavam-se nele. Jesus porém lhes disse: Não há profeta sem honra, senão na sua terra, entre os seus parentes e na sua casa" .


Esta é uma passagem curiosa, porque apresenta-nos não somente a profissão de Jesus, como sendo a de um carpinteiro, mas também nos apresenta a sua família, nomeia seus irmãos e menciona que ele teria irmãs.

Quer dizer que ele tinha família, além dele, Jesus e Maria. Seriam todos os seus irmãos e irmãs filhos de José e Maria? Alguns deles seriam de casamento anterior de José?

O que eles representaram no contexto da formação de Jesus como pessoa e pregador?

Não sabemos definitivamente, e a Bíblia fornece poucas informações sobre sua família.

Outra informação relevante desta passagem é a de que as pessoas que o ouviam, principalmente os fariseus, ficavam escandalizados com toda a sabedoria e suas habilidades de cura, já que ele era o "carpinteiro" filho de Maria, e irmão de pessoas que eram bem conhecidas na comunidade em que viviam.

Não lhes parece algo estranho que Jesus venha a refutar os fariseus que se escandalizavam com sua pregação na sinagoga dizendo que "não há profeta sem honra, senão na sua terra, entre seus parentes e na sua casa"? Então ele se considerava um profeta mas que não era reconhecido como tal em sua própria terra, em sua própria família, e em sua própria casa?

Outra passagem bíblica de teor semelhante é a de Mateus 13:54-57:


"E, chegando à sua terra, ensinava-os na sinagoga, de tal sorte que se maravilhavam e diziam: 'Donde lhe vêm esta sabedoria e estes poderes miraculosos? Não é esse o filho do carpinteiro? Não se chamam sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas? Não vivem entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe vem, pois, tudo isto?

E escandalizavam-se nele. Jesus, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, senão na sua terra e na sua casa."


Esta passagem pode parecer igual à do evangelho de Marcos, no entanto contêm diferenças de detalhes importantes. Primeiro detalhe é a de que os fariseus no evangelho de Mateus não o chamam de "carpinteiro", como visto anteriormente, mas o chamam de "filho do carpinteiro", relacionando-o à profissão de José, seu pai, mas que poderia não ser necessariamente a profissão dele.


Outro detalhe importante na passagem do evangelho de Mateus está contida nas frases: "Donde lhe vêm esta sabedoria e estes poderes miraculosos? (...) Donde lhe vem, pois, tudo isto?", em que os fariseus se assombram com os impressionantes poderes de cura e a sabedoria demonstrada por Jesus na sinagoga, não sabendo de onde vieram tais poderes, pois que era deles totalmente desconhecido.

Os fariseus parecem conhecer muito bem toda a família de Jesus na comunidade judaica da região, nomeando toda sua família, mas ele, Jesus, bem como suas habilidades de cura e sabedoria, parecem ser desconhecidos e surpreendentes.

Não teria Jesus convivido com eles durante vários anos? Não teria ele demonstrado em nenhuma ocasião, nos anos contidos desde os seus 12 anos até os 30 anos, nenhum único sinal que seja, de sua sabedoria e habilidades de cura?


Caso adotemos uma visão científica e histórica, devemos postular que, igualmente às demais hipóteses sobre a vida de Jesus, esta hipótese de que ele permanecera em Nazaré como carpinteiro também não apresenta documentos que comprovem a sua veracidade, ficando igualmente sujeita a questionamentos objetivos, para além da teologia ortodoxa e os dogmas católicos.


A hipótese de que ele teria permanecido em Nazaré apresenta divergências em relação aos costumes da época, na medida em que os Judeus eram compelidos a tomarem uma mulher como esposa e terem filhos, logo em tenra idade, mesmo no caso dos rabinos, e isso parece que não aconteceu, pelo que temos da visão oficial.


Parece incoerente que alguém que ficou marcado como um Mestre em espiritualidade, trazendo tantas posturas novas em relação ao judaísmo ortodoxo, tais como ser contrário ao apedrejamento de adúlteras, postular que podemos orar em qualquer lugar e não só no Templo, ser contrário ao comércio no Templo, etc., possa ter passado a maior parte de sua vida como carpinteiro, lidando com questões prosaicas, e depois desse período de "hibernação espiritual" ele saísse para pregar e para verdadeiramente revolucionar o mundo da espiritualidade vigente.


Não sei como essas informações se processam para vocês leitores, mas para mim essas passagens bíblicas apresentadas estão a dizer o seguinte: que toda a família de Jesus era bem conhecida na comunidade judaica local, e que se sabia que ele era filho de José, o carpinteiro, e de Maria, que ele era irmão de Tiago, José, Simão, Judas e as irmãs (não nomeadas), mas que o próprio Jesus era desconhecido dos fariseus locais.


Isso indica que talvez ele tenha vivido em outro lugar, e daí o assombro com relação a suas notáveis habilidades de cura e sua sabedoria demonstrada nas pregações na sinagoga. Novamente as frases-chave aqui na passagem do evangelho de Mateus são: "Donde lhe vêm esta sabedoria e estes poderes miraculosos? (...) Donde lhe vem, pois, tudo isto?".


Viria tudo isso, pois, do Oriente? Viriam estas habilidades de cura, e a sabedoria demonstrada na sinagoga, de outros centros de estudos de espiritualidade e cura, conhecidos e famosos na época, uma vez que Buda havia vindo e encarnado entre nós, seres humanos, há mais de 500 anos antes de Jesus?


Não sabemos e talvez jamais venhamos a saber com certeza, mas essas são algumas das hipóteses que ousarei apresentar adiante no artigo, contrariando a ortodoxia religiosa, porém encaixando-se perfeitamente nos relatos bíblicos retratando o total assombro dos fariseus em relação às habilidades de cura e sabedoria demonstrados por Jesus, fazendo-os perguntar: "Donde lhe vêm esta sabedoria e estes poderes miraculosos? ".


HIPÓTESE 2 - PARTE DA VIDA COMO CARPINTEIRO E OUTRA COMO VIAJANTE


A próxima hipótese que apresentarei provêm de um autor que se tornou mundialmente famoso com a série de livros "Operação Cavalo de Tróia", um espanhol chamado Juan José Benítez. Ele é muito bem conceituado na Espanha, e apresentou um programa de televisão chamado Planeta Encantado, sobre temas arqueológicos e misteriosos, no qual nos apresenta, no episódio de n.o 4, a sua hipótese sobre os anos ocultos de Jesus, cujo vídeo destacamos abaixo.

Fonte: Planeta Encantado - Episódio 4 - YouTube

https://youtu.be/_mXxGq7Cigs


Neste fundamental episódio da série de televisão TVE espanhola, J.J Benítez nos apresenta a hipótese de que Jesus teria permanecido em Nazaré até completar 27 anos de idade, quando então encaminha todos os irmãos em suas profissões, e casa suas irmãs com parceiros respeitáveis, assumindo sua posição de liderança familiar de primogênito, após o falecimento de seu pai José. Após esse período Jesus persegue o verdadeiro sonho de sua vida, e empreende uma viagem que o levaria até as pirâmide do Egito, passaria pela Alexandria e sua famosa biblioteca, e teria chegado até Roma, conforme o mapa apresentado abaixo.


Figura 2 - Mapa da viagem de Jesus a Roma, segundo J.J. Benítez.

Fonte: Planeta Encantado - Episódio 4. Minuto 22.

Esta é a versão que ele nos apresenta também em um de seus livros da série "Cavalo de Tróia", a qual basicamente envolve a trama de militares americanos realizando experiências com "viagens no tempo", e que conseguem levar dois viajantes para a época de Jesus, e um deles chega a conviver com o Mestre Jesus durante a época de sua pregação na Palestina. A série de livros encontra-se em seu 9.o livro, e vendeu milhões de cópias em todo o mundo. Realmente a sua leitura é fascinante, ao nos mostrar a vida de Jesus em detalhes, incluindo diálogos e eventos não descritos na Bíblia. Há alguns que acreditam que o relato de J.J. Benítez seja verdadeiro, apesar da atual impossibilidade de viajar no tempo, segundo padrões tecnológicos conhecidos, mas outros consideram-no um autor de livros de ficção que se utilizou de um tema caro a todos os cristãos, a vida do Mestre Jesus, para tornar-se famoso mundialmente.


Apesar da fascinante versão de J.J. Benítez aqui apresentada, devo dizer que ela carece de consubstanciação científica, na medida em que não apresenta dados concretos sobre de onde se extraiu as informações sobre esta viagem fantástica, que teria levado Jesus até Roma. Novamente encontramos uma falta de documentos comprobatórios nesta hipótese, além do relato do famoso autor de livros e apresentador de programas de televisão.


Existem severas críticas à veracidade histórica em diversos dos episódios apresentados no programa Planeta Encantado, algumas delas relacionadas ao episódio n.4 em que relata a viagem de Jesus até Roma.


Apesar das fragilidades científicas encontradas, achei que deveria apresentar esta hipótese sobre a vida de Jesus durante os seus "anos ocultos", e deixar o leitor deste artigo decidir sobre a veracidade das informações apresentadas, depois de pesquisar mais sobre o autor J.J. Benítez, assistir aos vídeos da série Planeta Encantado e ler alguns dos livros da série "Operação Cavalo de Tróia", como eu fiz.


Particularmente acredito que, por mais que seja fascinante esta versão, e por mais que ele nos apresente o quadro de um Jesus humano, sensível ao sofrimento humano, uma pessoa humilde e sábia, com riqueza de detalhes própria de um autor best seller, a versão por ele apresentada é ao mesmo tempo divergente da ortodoxa, mas não totalmente, na medida em que também faz com que Jesus tenha permanecido em Nazaré durante cerca de 15 anos dos 18 anos ocultos, na profissão de carpinteiro, e também dono de loja, e outras atividades, mas que por outro lado, em sua tão sonhada viagem, decide chegar até Roma, o centro do império que dominava a região da Palestina na época.


Isso me parece demasiado conveniente para a cidade de Roma, a qual posteriormente deveria se tornar a sede da Santa Igreja Católica e dos Papas, detentores das chaves dos destinos dos homens no céu e na Terra, que o próprio Jesus em pessoa tenha algum dia vindo a passar pela famosa capital do império romano. Acho pouco plausível, e muito conveniente aos romanos para ser verdade, mas deixo ao leitor decidir o que acha.


HIPÓTESE 3 - JESUS IRÁ APRENDER E ENSINAR NOS TEMPLOS DO ORIENTE


A nossa terceira hipótese se inicia com um livro fundamental escrito pelo autor e correspondente de guerra russo chamado Nicolas Notovich, o qual em 1894 lança o livro “A vida desconhecida de Jesus Cristo” relatando que, em suas viagens pelo Himalaia, desde 1887, ele encontrara manuscritos descrevendo a passagem de um judeu chamado Santo Issa, nome dado a Jesus também no Alcorão, e que em cujo relato praticamente tudo corresponde ao Mestre Jesus, e que ele passara um tempo pelos templos budistas da região do Himalaia, bem como pelos centros religiosos da Índia e Caxemira.

Figura 3 - Escritor russo Nicolas Notovitch, autor do livro "A vida desconhecida de Jesus Cristo"


O autor defende também que existem persistentes relatos orais da população da região do Himalaia, bem como fortes tradições orais na região da Caxemira, que sustentam a hipótese, além dos claros paralelismos existentes entre o Cristianismo e Budismo, e a divergência entre vários preceitos do Judaísmo tradicional e os ensinamentos de Jesus (apedrejamento de adúlteras, comércio no Templo, rezar apenas no Templo, etc.).


Obviamente o lançamento do livro causou um abalo sísmico na comunidade cristã na Europa, na medida em que estas informações chocavam-se frontalmente com tudo o que a Igreja Católica defendia a respeito da verdade histórica da vida de Jesus. Diversos especialistas e orientalistas adiantaram-se para desmentir a versão de Nicolas Notovitch, chamando-a de fraude, e enviando pessoas para os referidos monastérios, todavia os monges recusavam-se a falar com eles, e muito menos apresentar-lhes os manuscritos apresentados a Notovitch. Um destes pesquisadores inicialmente céticos foi o indiano Swami Abhedananda, no entanto ao chegar ao monastério de Himis, e tendo ganho a confiança dos membros do monastério, lhe foi apresentado o manuscrito contendo 224 versos, os quais foram traduzidos e publicados em livro. A tradução do indiano era virtualmente idêntica à do livro de Nicolas Notovitch, o que veio a transformar o indiano, de cético a apoiador do relato do escritor russo.


Em seguida, em 1925, veio em uma expedição ao Himalaia um renomado erudito e filósofo russo, de nome Nicolas Roerich, juntamente com seu filho, linguista que falava fluentemente mais de 20 idiomas, e também obteve acesso ao manuscrito no Templo de Himis, o qual foi traduzido e que vem a fornecer credibilidade ao relato de Notovitch, haja vista que o manuscrito descrito por Roerich em seu diário de viagem era tido como tendo centenas de anos.

Figura 4 - Pintura a óleo de J. Michael Spooner representando Jesus chegando ao Templo em Ladakh

Após esta introdução, na qual descrevi a fonte documental que está por trás da hipótese que ora apresento, e da polêmica causada pela divulgação destas informações, vamos prosseguir com um resumo do relato em si, e por onde teria passado o Mestre Jesus.


Se quiser, leia o texto você mesmo, neste link abaixo, em inglês, ou traduzidos em português (PDF):


Figura 5 - Mapa contendo o caminho percorrido por Jesus, em sua viagem da Palestina à Índia e Tibet



A CONTINUAR ....


* Descrição da jornada de Jesus

* Apresentação de Edgar Cayce e seu relato de Jesus e os essênios

* Link para o documentário de Jesus no Tibet









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