Nibiru: A origem dos Anunnaki - Parte 1
Figura 1 - Foto do segundo sol que se aproxima da Terra
INTRODUÇÃO
Para aqueles internautas que acompanham este Blog, cujos leitores são formados, principalmente, por meus próprios amigos, parentes e conhecidos, mas não somente restritos a estas categorias, gostaria de saudá-los todos calorosamente a este novo artigo, e também gostaria de alertar-lhes que ele não é dos mais curtos, e que ele pode conduzir-vos a algumas conclusões que vocês podem escolher acreditar e aceitar, ou não, mas que mesmo assim as informações aqui apresentadas possuem a tendência de retirar-lhes da “zona de conforto” em que se encontram atualmente. Estas conclusões podem lhes levar a questionar se vocês têm conseguido equilibrar a busca por sucesso material com a busca pela iluminação e depuração espiritual, ou mesmo se isso seria um objetivo em suas vidas presentes.
Estas informações podem lhes levar a se questionarem se vocês estariam prontos para viverem em um mundo cujas fundações seriam profundamente abaladas, e se não nos acostumamos e acomodamos, sobremaneira, a uma extrema dependência de terceiros para nossa confortável sobrevivência, tais como os fornecedores de alimentos, de energia elétrica, de água potável, de combustíveis, de segurança, de informações, etc., ou seja, o que seria de nós se nos fossem retiradas essas conveniências? Pereceríamos ou sobreviveríamos? Nos portaríamos como animais selvagens, em um cenário do tipo mostrado em Mad Max, ou como irmãos e irmãs fraternos e solidários passando juntos por momentos difíceis?
Os recentes furacões nos EUA e na região do Caribe (Harvey, Irma, José, Maria, etc.) nos mostraram como nossa condição pode mudar rapidamente, e como a solidariedade e a fraternidade humana podem representar a salvação para muitos dos afetados por tais catástrofes.
Para mim a pesquisa sobre o tema se iniciou em meados de 2014, quando então comecei a assistir vídeos no YouTube sobre o aparecimento de um “segundo sol” em diversas regiões do mundo, semelhante àquele mencionado pela cantora Cassia Eller em sua famosa canção: “quando o segundo sol chegar, para realinhar as órbitas dos planetas, derrubando com um assombro exemplar, o que os astrônomos diriam se tratar de um outro cometa”.
Estes avistamentos aconteceram em todo o mundo, com fotos e vídeos feitos por pessoas comuns, as quais, pela facilidade hoje em dia de registrarem um fato ou evento inusitado por conta da onipresença dos aparelhos celulares, conseguiram registrar o aparecimento elusivo do “segundo sol”, normalmente no pôr-do-sol ou no nascer-do-sol, como uma segunda esfera celeste brilhante, só que menor em tamanho e intensidade de brilho quando comparado ao nosso Sol normal.
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Vídeo que mostra a imagem de outro sol no litoral de São Paulo em Abril/2017
Naquela época eu estava envolvido com uma empresa de energia, fazendo palestras e apresentando as vantagens de as pessoas e as empresas mudarem para as fontes limpas de energia, tais como a energia solar e a eólica, convencido que estava de que as mudanças climáticas pelas quais passávamos (e ainda estamos passando) era obra do uso exagerado dos combustíveis fósseis, como nos ensinava documentários como “Uma Verdade Inconveniente”, organizado pelo ex-vice Presidente norte-Americano Al Gore.
Então a humanidade fazia pouco tempo que sofrera com os tsunamis na Indonésia e no Japão, além do furacão Katrina nos E.U.A.
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Agora entendo que as profundas alterações climáticas estão ocorrendo não somente na Terra, mas em todos os planetas do sistema solar, de modo que me parece uma explicação muito mais plausível e lógica, para estes efeitos climáticos, a influência gravitacional e eletro-magnética de um planeta, ou conjunto de planetas, orbitando uma estrela anã-marrom, visível apenas no espectro infra-vermelho, e não a olho nu, com exceção de alguns raros momentos, como os captados pelas web-cams ou por pessoas comuns com seus celulares, quando então a luz do nosso Sol deve torná-los brevemente visíveis para nós.
AS ORIGENS DE NIBIRU
Para os que acompanham o meu Blog, já devem ter lido o meu último artigo, sobre os Anunnaki, e para aqueles que ainda não o leram sugiro que o façam para se inteirarem melhor sobre a fascinante história que nos foi relatada pelos escritos cuneiformes dos Sumérios, a civilização mais antiga conhecida pela historiografia atual, que nos foi legada através de tábuas de cerâmica com milênios de existência. Esta escrita cuneiforme foi traduzida e as tabuletas nos contam a história de um povo chamado Anunnaki, que se traduz por “Aqueles que do céu à Terra vieram”, provenientes de um planeta que faz parte de nosso sistema solar, chamado NIBIRU, mas que possui uma órbita irregular, inclinada à eclíptica (plano em que orbitam os planetas em torno do Sol) em cerca de 35 graus, com a duração de órbita em torno do sol de aproximadamente 3600 de nossos anos terrestres.
Link para o artigo sobre os Anunnaki:
Figura 2 - Representação artística da órbita do Segundo Sol / Nêmesis que pode estar se aproximando da Terra
Os primeiros acadêmicos e estudiosos que analisaram e traduziram as escritas cuneiformes se assombraram com as histórias ali relatadas, uma vez que elas descreviam um povo que veio de outro planeta para explorar os recursos naturais da Terra, principalmente ouro, e para isso desenvolveram os humanos em sua presente forma, por meio de seus avançados conhecimentos de Engenharia Genética, com base no material genético dos hominídeos então presentes quando da vinda deles à Terra, há cerca de 450 mil anos, e unindo-os ao seu próprio material genético mais avançado. Criaram assim um ser “híbrido” com o intuito de trabalharem nas minas e para servirem se servos aos Anunnaki. É incrível notar que os testes de DNA que são comuns atualmente, para traçar nossas origens genéticas, podem traçar com exatidão nossas origens, e estes demonstram cientificamente que a nossa "MÃE ANCESTRAL" por meio do DNA das mitocôndrias, indica que ela existiu há cerca de 250 mil anos, ou seja, todos nós presentes na Terra hoje somos provenientes desta única fêmea ancestral.
Esta fascinante história dos Anunnaki foi classificada como mitologia pelos estudiosos, mas eles não puderam deixar de notar a semelhança com diversos relatos presentes na Bíblia Hebraica, só que antecedendo-os em mais de 1000 anos, principalmente os descritos na Gênese, tais como a criação de Adão e Eva, chamados pelos Sumérios de Adamu e Tiamat, bem como os relatos de Caim e Abel, chamados pelos Sumérios de Caim e Abael, bem como o relato mais impressionante, o de Noé e o Dilúvio, chamado pelos Sumérios de Ziusudra. De acordo com os relatos dos Sumérios o Dilúvio foi causado pela aproximação do planeta Nibiru à Terra, em sua jornada de 3600 anos pelo espaço, e isso causou o desprendimento da “terra branca do sul”, provavelmente a Antártida, o que causou uma enorme onda que arrasou o berço da civilização, próximo ã região do Oriente Médio.
Figura 3 - Concepção do Planeta Nibiru de aparência avermelhada e com aspecto de "asas" semelhante à cauda de cometas
Estes escritos constam dos relatos denominados ENUMA ELISH, descobertos na Biblioteca do Rei Assurbanipal, na antiga Babilônia, na atual região do Iraque, e estes escritos são considerados os precursores da Gênesis da Bíblia hebraica, como vimos anteriormente, e constam também dos relatos do herói Gilgamesh.
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Figura 4 - Representação Suméria da cosmogonia descrita no Enuma Elish
Em nosso artigo sobre os Anunnaki, escrevemos sobre um dos principais pesquisadores e autores sobre o tema, chamado Zecharia Sitchin, de origem judaica, nascido em 11 de Junho de 1920 em Baku, Azerbaijão, na época em que este território fazia parte da União Soviética, e tendo se formado em Economia na Universidade de Londres. Ele se tornou um dos mais proeminentes autores de livros defendendo a teoria de “Astronautas Antigos” juntamente com o suíço Erich Von Daniken.
Movido pela curiosidade que comecei a ter por este fascinante tema, baixei alguns dos livros do autor Sitchin em PDF e os li, tais como: "O 12º Planeta", "O Livro Perdido de Enki", e "Gênesis Revisitado", encontrando ali diversas informações importantes, tais como a descrição física que os Sumérios faziam dos planetas do sistema solar externo (fora do cinturão de asteróides) Netuno, Urano, Plutão, relatando seu tamanho relativo e sua cor, o que por si só é um fato extraordinário, uma vez que este povo antigo não podia deter a tecnologia para saber da existência destes planetas, muito menos relatar seu tamanho relativo e sua cor, fato que a ciência moderna apenas conseguiu confirmar a partir de 1979 quando da passagem da sonda norte-americana Voyager pelos planetas descritos. Isto fez com que a NASA viesse a contratar Sitchin como consultor.
Figura 5 - Zecharia Sitchin apresenta uma tabuleta Suméria no Museu em Berlim
Também não é à toa que o astrônomo-chefe do Observatório da Marinha Americana, Sr. Robert Harrington, pesquisador do Planeta X, convidasse o Sr. Zecharia Sitchin para uma reunião no início da década de 90, na qual ele afirma que era leitor assíduo dos livros de Sitchin, e que informa que ele acreditava ter identificado a posição do elusivo Planeta X, também chamado de Nibiru.
Vídeo da reunião ocorrida entre Dr. Robert Harrington e Zecharia SItchin
Aqui devemos fazer um esclarecimento sobre os diferentes nomes existentes: enquanto os Sumérios referem-se ao planeta Nibiru, muitos astrônomos, tais como o Dr. Robert Harrington, chamam-no de “Planeta X”, nome que já foi o de Urano antes de a ciência tê-lo descoberto por meio de cálculos matemáticos sobre a perturbação da órbita de planetas conhecidos causado por outro ainda desconhecido (daí a denominação da letra “X”, tal como de um valor desconhecido em uma equação matemática). Outro famoso astrônomo chileno chamado Carlos Muños Ferrada refere-se ao planeta Nibiru pelo nome de “Hercolubus”.
A Bíblia menciona a existência de um planeta destruidor, chamado “Absinto”, em Apocalipse 8: 10,11, trecho transcrito abaixo por demonstrar alguns de seus efeitos possíveis.
E o terceiro anjo tocou a sua trombeta, e caiu do céu uma grande estrela ardendo como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas.
E o nome da estrela era Absinto, e a terça parte das águas tornou-se em absinto, e muitos homens morreram das águas, porque se tornaram amargas.
Desta forma procuramos esclarecer um pouco a pesquisa séria sobre este tema, na medida em que devemos ter consciência de que alguns o chamam Nibiru, outros o chamam Planeta X, outros de Hercólubus e outros ainda o chamam de Absinto, de Destruidor (Bíblia Kolbrin) ou Planeta Chupão, dependendo da fonte. Como vocês devem imaginar, o nome do Planeta não importa tanto quanto os efeitos que ele pode causar na Terra e no sistema solar quando ele passa próximo ao nosso querido planeta.
Nos próximas partes deste artigo irei expor-lhes sobre como astrônomos estão abordando o tema, para eles denominado de "Planeta X", também abordarei alguns pesquisadores contemporâneos tais como John Moore, Gil Broussard e Marshal Masters. Falarei ainda sobre alguns canais do YouTube muito competentes, tais como SkyWatch Media, Nibiru Watcher, The Physicist Report, Buscador da Verdade, dentre outros, os quais acompanho com assiduidade.
Abraços a todos!!